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Em continuidade à campanha Moradias estudantis sem violência de gênero, lançada pelo Escritório USP Mulheres e a Superintendência de Assistência Social (SAS) neste mês de março...
abaixo os cartazes que representam situações de violência psicológica e patrimonial:
 
 
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Ao todo, a campanha conta com seis peças que têm como pano de fundo as moradias estudantis para nomear e dar visibilidade às diferentes formas de violência doméstica e familiar contra as mulheres definidas pela Lei Maria da Penha: moral, física, sexual, psicológica, patrimonial e racial. Seguidas da identificação da violência representada e de orientações de onde buscar ajuda e acolhimento, a campanha marca seu caráter informativo e educativo.

Ações educativas dessa natureza exigem um trabalho contínuo e reflexivo de esclarecimento para a promoção de mudanças culturais profundas e pressupõem o diálogo permanente com a comunidade universitária.

A presente campanha é um desdobramento da criação do Protocolo de atendimento da SAS para casos de violência de gênero contra mulheres na Universidade, elaborado ao longo do ano de 2020, a partir da leitura de referenciais técnicos e discussões entre a equipe da SAS e a área de Programas do Escritório USP Mulheres, contando com contribuições fundamentais das assistentes sociais de outros campi da USP. A portaria que institui o protocolo foi assinada pelo Reitor Vahan Agopyan (Portaria GR Nº 7653), em dezembro de 2020.
 
Para dar visibilidade às mudanças e impactos na vida das mulheres com a pandemia de covid-19, o Escritório USP Mulheres realizou duas campanhas em 2020: a primeira “A USP unida pela igualdade de gênero” procurou conscientizar a comunidade universitária sobre a necessidade de uma justa divisão de tarefas domésticas e de cuidados com familiares, durante (e após) o período de isolamento social e a segunda, “A USP ‘mete a colher’ na violência doméstica”, visava incentivar a comunidade universitária a identificar esse grave problema social, oferecer ajuda e intervenção adequadas, ampliando o debate e o conhecimento de recursos disponíveis em sua região.
 
Para saber mais sobre a campanha Moradias estudantis sem violência de gênero, clique aqui.
 
Para acessar informações sobre o protocolo e agendamento com as assistentes sociais da SAS, clique aqui

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